Evento de atenção popular que ocorre desde 2005 na capital paulista, e desde 2008 em Mogi, vem crescendo em formato, oferta e grandeza.
Aqui em Mogi, a Virada foi bem diferente dos 2 últimos anos, e pôde ser realmente chamada de virada... programações ininterruptas em pontos diferentes pra gostos também diferentes.
Me propus participar da maioria delas e varar a madrugada... tive sucesso. Escolhi um ponto e lá permaneci. Gostei de tudo que vi... da programação. Já do pessoal da Secretaria de Cultura do município falta muito, mas muito jogo de cintura (ou diria, de cultura?). Bom, não quero me ater no que pouco funciona (impressão registrada), só quero ter a oportunidade de assistir Hamlet de novo...
Essa Virada teve um contexto novo pra mim... Além de acompanhar tudo que escolhi, fui partícipe junto ao grupo Jabuticaqui em "águas nunca dantes navegadas" dividindo palco, microfone e voz com nada mais, nada menos que Aline Chiaradia (e a convite da própria) e a fofa da Mírian. Que responsabilidade... noção de responsabilidade é cruel, quanto mais se tem, pior a sensação. Que emoção também, sentida melhor horas depois (quando os ânimos esfriam) ao lembrar da cena (que eu adoraria assistir da plateia) e dos comentários dos amigos fiéis, porém críticos, e do torpedo da irmã (familia é tiéte por si só). Me senti tão gente... sem vaidades, só agradecida pela oportunidade.
O encerramento do evento - show de Almir Sater - achei uma tremenda bola dentro, porque é o músico e a música que agrada a muitos.
Estou certa de que para o próximo ano a Virada tem tudo para ser maior e ainda melhor. Achei o prestígio do público intenso de madrugada e taí algo que faz o movimento valer a pena.
Amiga, foi uma deliciosa aventura, não foi? Deixou gosto de "quero mais" e nós queremos mesmo!!! Beijo Grande!!!
ResponderExcluirivana
ResponderExcluirgostei de seu comentário sobre a virada mogiana, um olhar de quem "se jogou" na programação, tentando aproveitar o máximo...
bom seria se os milhares (sim, milhares)de frequentadores desse evento mostrassem a cara como você mostra e opinassem - para o bem ou para o mal - sobre os vários espetáculos, o que foi bom, o que pode melhorar, o que não pode mais acontecer etc.
não estive na madrugada - acompanhei apenas o jabuticaqui, o déo miranda e o almir sater -, mas sei que a apresentação de hamlet teve problemas, atrasou muito, e prejudicou o cantor/compositor waldir vera, um de nossos melhores (e injustiçados) artistas.
mas como (quase) tudo tem solução, por que não acreditar que no ano que vem isso pode melhorar?
parabéns pelo blog (que exige coragem e disciplina), parabéns pelos textos (gosto desse olhar e desse jeito de se expressar), parabéns também por proporcionar à cidade uma alternativa ao ramerrame secular (o que já estava passando da hora).
carinho e beijo. cid
Hamlet atrasou de fato!
ResponderExcluirJá era umas 03h10min quando nos liberaram o camarim (ainda acontecia a apresentação no palco), e quando nos liberaram o palco liberaram com baterias, microfones, baixo, violão, fios pra tudo quanto era lado, Marcos Barbosa (queridíssimo) deu a idéia de apresentarmos assim mesmo, mas o diretor Wilson Caetano jamais aceitaria aquele absurdo, imaginem que excêntrico HAMLET E BANDA. Então começa um puxa daqui, arrasta dali, pendura acolá...
Aproveito para pedir desculpas ao publico, principalmente àqueles que ouviram o “bate boca” durante o espetáculo, foi deprimente...
Fora tudo isso, pra mim foi especial, mesmo sem o texto fixo na memória, marcações... Amei viver OFÉLIA, agradeço ao Wilson pelo convite e confiança de substituir a Daya na virada.
Quanto à apresentação do JABUTICAQUI sem palavras... só sentir...
Ivana, você fez falta na nossa dança, mas se fez lindamente presente com a sua voz.
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ResponderExcluirvocê estava linda lá em cima
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parabéns
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Fico feliz!
ResponderExcluirSua opiniao é importante...